segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

HISTÓRIA - AS PRIMEIRAS CIDADES DO MUNDO



AS PRIMEIRAS CIDADES DO MUNDO

O período da PEDRA LASCADA (PALEOLÍTICO)

- - - Eram nômades e viviam em cavernas
- - Faziam pinturas rupestres (desenhos nas paredes de cavernas, usando sangue de animais)
- - Dominavam o fogo
- Faziam objetos de pedra e de ossos

O período da PEDRA POLIDA (NEOLÍTICO)

- -- Passaram a ser sedentários
- - Criaram povoados
- Desenvolveram a agricultura e a pecuária
- Elaboração de ferramentas mais desenvolvidas

As primeiras
cidades do Mundo surgido na Suméria há 5000 anos, foi quando iniciou-se o período histórico. Porém, é possível que sob as misteriosas colinas dispersas pelo Próximo Oriente existam cidades muito mais antigas, construídas num passado ainda mais longínquo que se perde na noite da Pré-História. Sob uma colina junto a um oásis nos arredores da moderno Jericó jaz a mais antiga cidade do Mundo. Este primeiro Jericó tem 9000 anos - o triplo da idade de Roma. Os seus muros foram descobertos a cerca de 15 metros de profundidade, sob o entulho de cidades posteriores.

História das cidades
Pré-antiguidade

Durante a pré-história, os homens eram primariamente nômades, movimentando-se de uma região para outra constantemente, em busca de
água e alimentos. Entre 13 a 10 mil anos atrás, várias civilizações começaram a dominar a técnica da agricultura e da pecuária. As civilizações que dominaram estas técnicas passaram a estabelecer-se em uma região, em caráter permanente. Assim, as primeiras vilas apareceram - quase sempre em torno de rios e lagos, dado a necessidade de irrigação. A grande maioria dos habitantes de vilas neolíticas trabalhavam na agricultura e na criação de animais domésticos. A organização destas vilas neolíticas era simples, e não haviam líderes. A pequena população destas vilas, quase nunca acima de mil pessoas, permitiu aos habitantes destas vilas fazer decisões em conjunto. A maioria dos habitantes destas vilas passaram a ficar contra roubos e violência físicas, e aplicando punições aos que cometiam estes crimes. Não existiam leis e líderes. Pessoas de uma dada comunidade respeitavam outros membros da comunidade, esperando em troca serem respeitados. A diferenciação em classes era inexistente. Entre 8000 a.C e 3500 a.C, algumas destas vilas neolíticas haviam prosperado, tendo evoluído em pequenas áreas urbanas com alguns milhares de habitantes.
Antiguidade
As primeiras cidades desenvolveram-se na
Mesopotâmia, mais especificamente, em torno do Rio Eufrates, em torno de 3500 a.C. Em torno de 2000 a.C, as primeiras cidades começaram a desenvolver-se em torno do Rio Nilo e na China. Tais cidades eram significantemente maiores do que as vilas neolíticas. Estas cidades também dispunham de estruturas mais complexas, inexistentes nestas vilas, como grandes depósitos para estoque de alimentos e templos religiosos. A maioria dos habitantes destas cidades já não trabalhavam mais na agricultura, e sim no artesanato ou no comércio de produtos e serviços em geral.
A criação de assentamentos permanentes foi possível, segundo diversos especialistas em geografia e história urbana, graças ao domínio da
agricultura e da domesticação de animais para pecuária, que ocorreu aproximadamente entre treze e dez mil anos atrás, tendo as primeiras vilas neolíticas surgido há aproximadamente 12 mil anos. A população de algumas delas teria eventualmente passado a crescer em áreas urbanas cada vez maiores.
Seja em uma vila neolítica ou em uma metrópole conteporânea, a criação de assentamentos permanentes, e a expansão territorial e populacional destas, necessitariam
avanços tecnológicos, organização social e um local adequado para instalação. Todos os três fatores estão firmemente associados entre si.
Tecnologia
Indivíduos e grupos do neolítico aprenderam a cultivar alimentos e a
domesticar animais. Também criaram ferramentas que os auxiliavam nas tarefas do dia-a-dia, como aradores, por exemplo, que, juntamente com os animais domesticados, ajudavam estas pessoas a cultivar uma dada área. Isto fez com que várias comunidades neolíticas passassem a produzir mais alimentos do que eles necessitavam. Como consequência, várias pessoas que anteriormente eram agricultores passaram a trabalhar - e especializar-se - em outras áreas.
Algumas passaram a
produzir roupas. Outros passaram a produzir armas e ferramentas. Estas últimas requerem metais, que são encontrados em minas, onde outras pessoas passaram a trabalhar. Avanços tecnológicos influenciaram bastante o desenvolvimento de cidades ao longo da história. Grandes avanços tecnológicos durante Revolução Industrial permitiram a criação de grandes fábricas e ferrovias, que geravam empregos e atraíam grande quantidade de pessoas do campo para as cidades onde as fábricas estvam localizadas. Trens, automóveis e outros meios de transporte facilitaram o transporte entre um ponto a outro de uma cidade, bem como entre diversas cidades entre si.
Os
sumérios foram provavelmente os primeiros a habitar o sul da Mesopotâmia. A região foi ocupada em 5000 a.C. pelo povo sumério, que ali construiu as primeiras cidades de que a humanidade tem conhecimento, como Ur, Uruk e Lagash. As cidades foram erigidas sobre colinas e fortificadas para que pudessem ser defendidas da invasão de outros povos que buscavam um melhor lugar para viver. Sua organização política era semelhante a uma confederação de cidades-Estado, governadas por um chefe religioso e militar que eram denominados patesi.
No início do
segundo milênio a.C., a região da Mesopotâmia constitui-se em um grande e unificado império que tinha como centro administrativo a cidade da Babilônia, situada nas margens do rio Eufrates. Os amoritas, povos semitas proveniente da Arábia, edificaram o Primeiro Império Babilônico. Este povo é conhecido também como "antigos babilônicos", o que os diferencia dos caldeus,
fundadores do Segundo Império Babilônico,denominados NEOBABILÔNICOS. Amoritas (
2000 a.C.-1750 a.C.)
Assírios (
1300 a.C.-612 a.C.)
De origem
semita, os assírios viviam do pastoreio e habitavam as margens do rio Tigre. A partir do final do segundo milênio a.C., passaram a se organizar como sociedade altamente militar e expansionista. Realizaram diversas conquistas e expandiram seu domínio para além da própria Mesopotâmia, chegando ao Egito. O centro administrativo do império assírio era Nínive.
Os Caldeus foram uma
tribo (acredita-se que tenham emigrado da Arábia) que viveu no litoral do Golfo Pérsico e se tornou parte do Império da Babilônia. No Antigo Testamento da Bíblia há várias citações sobre esse povo que, sob o comando de Nabucodonosor II teria destruído Jerusalém e levado o povo judeu para o cativeiro babilônico que durou cerca de 70 anos.Após este período, os caldeus foram vencidos pelos persas e a Babilônia dominada por Ciro.

fundadores do Segundo Império Babilônico,denominados NEOBABILÔNICOS. Amoritas (
2000 a.C.-1750 a.C.)
Assírios (
1300 a.C.-612 a.C.)
De origem
semita, os assírios viviam do pastoreio e habitavam as margens do rio Tigre. A partir do final do segundo milênio a.C., passaram a se organizar como sociedade altamente militar e expansionista. Realizaram diversas conquistas e expandiram seu domínio para além da própria Mesopotâmia, chegando ao Egito. O centro administrativo do império assírio era Nínive.
Os Caldeus foram uma
tribo (acredita-se que tenham emigrado da Arábia) que viveu no litoral do Golfo Pérsico e se tornou parte do Império da Babilônia. No Antigo Testamento da Bíblia há várias citações sobre esse povo que, sob o comando de Nabucodonosor II teria destruído Jerusalém e levado o povo judeu para o cativeiro babilônico que durou cerca de 70 anos.Após este período, os caldeus foram vencidos pelos persas e a Babilônia dominada por Ciro.


História das cidades
Pré-antiguidade

Durante a pré-história, os homens eram primariamente nômades, movimentando-se de uma região para outra constantemente, em busca de
água e alimentos. Entre 13 a 10 mil anos atrás, várias civilizações começaram a dominar a técnica da agricultura e da pecuária. As civilizações que dominaram estas técnicas passaram a estabelecer-se em uma região, em caráter permanente. Assim, as primeiras vilas apareceram - quase sempre em torno de rios e lagos, dado a necessidade de irrigação. A grande maioria dos habitantes de vilas neolíticas trabalhavam na agricultura e na criação de animais domésticos. A organização destas vilas neolíticas era simples, e não haviam líderes. A pequena população destas vilas, quase nunca acima de mil pessoas, permitiu aos habitantes destas vilas fazer decisões em conjunto. A maioria dos habitantes destas vilas passaram a ficar contra roubos e violência físicas, e aplicando punições aos que cometiam estes crimes. Não existiam leis e líderes. Pessoas de uma dada comunidade respeitavam outros membros da comunidade, esperando em troca serem respeitados. A diferenciação em classes era inexistente. Entre 8000 a.C e 3500 a.C, algumas destas vilas neolíticas haviam prosperado, tendo evoluído em pequenas áreas urbanas com alguns milhares de habitantes.
Antiguidade
As primeiras cidades desenvolveram-se na
Mesopotâmia, mais especificamente, em torno do Rio Eufrates, em torno de 3500 a.C. Em torno de 2000 a.C, as primeiras cidades começaram a desenvolver-se em torno do Rio Nilo e na China. Tais cidades eram significantemente maiores do que as vilas neolíticas. Estas cidades também dispunham de estruturas mais complexas, inexistentes nestas vilas, como grandes depósitos para estoque de alimentos e templos religiosos. A maioria dos habitantes destas cidades já não trabalhavam mais na agricultura, e sim no artesanato ou no comércio de produtos e serviços em geral.
A criação de assentamentos permanentes foi possível, segundo diversos especialistas em geografia e história urbana, graças ao domínio da
agricultura e da domesticação de animais para pecuária, que ocorreu aproximadamente entre treze e dez mil anos atrás, tendo as primeiras vilas neolíticas surgido há aproximadamente 12 mil anos. A população de algumas delas teria eventualmente passado a crescer em áreas urbanas cada vez maiores.
Seja em uma vila neolítica ou em uma metrópole conteporânea, a criação de assentamentos permanentes, e a expansão territorial e populacional destas, necessitariam
avanços tecnológicos, organização social e um local adequado para instalação. Todos os três fatores estão firmemente associados entre si.
Tecnologia
Indivíduos e grupos do neolítico aprenderam a cultivar alimentos e a
domesticar animais. Também criaram ferramentas que os auxiliavam nas tarefas do dia-a-dia, como aradores, por exemplo, que, juntamente com os animais domesticados, ajudavam estas pessoas a cultivar uma dada área. Isto fez com que várias comunidades neolíticas passassem a produzir mais alimentos do que eles necessitavam. Como consequência, várias pessoas que anteriormente eram agricultores passaram a trabalhar - e especializar-se - em outras áreas.
Algumas passaram a
produzir roupas. Outros passaram a produzir armas e ferramentas. Estas últimas requerem metais, que são encontrados em minas, onde outras pessoas passaram a trabalhar. Avanços tecnológicos influenciaram bastante o desenvolvimento de cidades ao longo da história. Grandes avanços tecnológicos durante Revolução Industrial permitiram a criação de grandes fábricas e ferrovias, que geravam empregos e atraíam grande quantidade de pessoas do campo para as cidades onde as fábricas estvam localizadas. Trens, automóveis e outros meios de transporte facilitaram o transporte entre um ponto a outro de uma cidade, bem como entre diversas cidades entre si.
Os
sumérios foram provavelmente os primeiros a habitar o sul da Mesopotâmia. A região foi ocupada em 5000 a.C. pelo povo sumério, que ali construiu as primeiras cidades de que a humanidade tem conhecimento, como Ur, Uruk e Lagash. As cidades foram erigidas sobre colinas e fortificadas para que pudessem ser defendidas da invasão de outros povos que buscavam um melhor lugar para viver. Sua organização política era semelhante a uma confederação de cidades-Estado, governadas por um chefe religioso e militar que eram denominados patesi.
No início do
segundo milênio a.C., a região da Mesopotâmia constitui-se em um grande e unificado império que tinha como centro administrativo a cidade da Babilônia, situada nas margens do rio Eufrates. Os amoritas, povos semitas proveniente da Arábia, edificaram o Primeiro Império Babilônico. Este povo é conhecido também como "antigos babilônicos", o que os diferencia dos caldeus,
fundadores do Segundo Império Babilônico,denominados NEOBABILÔNICOS. Amoritas (
2000 a.C.-1750 a.C.)
Assírios (
1300 a.C.-612 a.C.)
De origem
semita, os assírios viviam do pastoreio e habitavam as margens do rio Tigre. A partir do final do segundo milênio a.C., passaram a se organizar como sociedade altamente militar e expansionista. Realizaram diversas conquistas e expandiram seu domínio para além da própria Mesopotâmia, chegando ao Egito. O centro administrativo do império assírio era Nínive.
Os Caldeus foram uma
tribo (acredita-se que tenham emigrado da Arábia) que viveu no litoral do Golfo Pérsico e se tornou parte do Império da Babilônia. No Antigo Testamento da Bíblia há várias citações sobre esse povo que, sob o comando de Nabucodonosor II teria destruído Jerusalém e levado o povo judeu para o cativeiro babilônico que durou cerca de 70 anos.Após este período, os caldeus foram vencidos pelos persas e a Babilônia dominada por Ciro.

fundadores do Segundo Império Babilônico,denominados NEOBABILÔNICOS. Amoritas (
2000 a.C.-1750 a.C.)
Assírios (
1300 a.C.-612 a.C.)
De origem
semita, os assírios viviam do pastoreio e habitavam as margens do rio Tigre. A partir do final do segundo milênio a.C., passaram a se organizar como sociedade altamente militar e expansionista. Realizaram diversas conquistas e expandiram seu domínio para além da própria Mesopotâmia, chegando ao Egito. O centro administrativo do império assírio era Nínive.
Os Caldeus foram uma
tribo (acredita-se que tenham emigrado da Arábia) que viveu no litoral do Golfo Pérsico e se tornou parte do Império da Babilônia. No Antigo Testamento da Bíblia há várias citações sobre esse povo que, sob o comando de Nabucodonosor II teria destruído Jerusalém e levado o povo judeu para o cativeiro babilônico que durou cerca de 70 anos.Após este período, os caldeus foram vencidos pelos persas e a Babilônia dominada por Ciro.


Cidade de GENOVA - Panorama de Génova em 1490 Gênova é um importante porto marítimo que rivaliza com a cidade francesa de Marselha na disputa pelo lugar de melhor porto do mar Mediterrâneo. e centro industrial cujo crescimento económico e internacionalização data dos séculos XII e XIV. É também capital da província de mesmo nome, e ocupa lugar de destaque no golfo de Gênova.
A cidade de Génova remonta aos
Gregos como o atestam as escavações de um local de enterramento datado do século IV a.C., mas provavelmente o porto terá tido uma utilização mais antiga. A cidade foi destruída pelos Cartagineses em 209 a.C., sendo posteriormente reconstruída pelos Romanos, que a usaram como base durante a guerra que travaram com a Ligúria.
No período que medeia a queda do
Império Romano do Ocidente (476) e o século XI pouco se sabe desta cidade. A partir do século XI, Génova torna-se uma república marítima governada por cônsules. A cidade contribuiu então com o envio de barcos no combate aos corsários sarracenos nas águas territoriais italianas; aliaram-se a Pisa, para expulsar os muçulmanos da Córsega e da Sardenha mas posteriores desentendimentos geraram disputas entre estas duas cidades-estado, ambas importantes Repúblicas Marítimas.
No
século XII, os genoveses alargaram o seu território e partiram para as cruzadas trazendo para a sua cidade ricos saques. Os mercadores genoveses enriqueceram bastante com o transporte de mercadorias do Médio Oriente como a seda, pedras preciosas e as especiarias, muito apreciadas na Europa por esta altura, levando-os a estabelecer entrepostos comerciais em vários pontos do Mediterrâneo e do mar Egeu, até ao mar Negro.
O comércio era facilitado pelo bom relacionamento com o
Império Bizantino; contudo, as proveitosas relações comerciais com esta parte do mundo trouxeram graves conflitos com a República de Veneza, a sua rival comercial com a qual a República de Génova se envolveu numa
guerra em meados do
século XIII, época em que o seu poderio tinha atingido maior amplitude. Génova esmagou Pisa na Batalha de Meloria, de 1284, e os venezianos foram derrotados em Curzola, em 1299.
A partir de
1257, Génova, uma cidade governada por mercadores e banqueiros, aprendeu a lidar com reis e papas, envolvendo-se em conflitos que resultaram em divisões internas. Esta disputa pelo poder gerou grupos rivais que não se inibiram de pedir auxílio a forças externas. A desordem criada era tal que o próprio doge instituído em 1339 não conseguiu superar. Contudo, e apesar deste contexto muito conturbado, a sua pujança manteve-se até 1380, data em que a sua marinha foi derrotada pelos venezianos em Chioggia, acto que precipitou o seu declínio. Córsega foi o seu último reduto, rendendo-se aos franceses em 1468. Nesta Cidade nasceram os Papas: Inocêncio IV, Adriano V, Inocêncio VIII, Bento XV
O doge Andrea Doria restaurou a estabilidade de Génova com a ajuda do sacro imperador romano em 1528. A cidade era dominada pela França e o Piemonte; no entanto, só perdeu a sua independência em 1797, com a chegada de Napoleão Bonaparte, que integrou Génova na República da Ligúria, uma província depois absorvida pelo Império Francês em 1805. Dez anos depois, Génova foi integrada ao reino de Sardenha.

guerra em meados do
século XIII, época em que o seu poderio tinha atingido maior amplitude. Génova esmagou Pisa na Batalha de Meloria, de 1284, e os venezianos foram derrotados em Curzola, em 1299.
A partir de
1257, Génova, uma cidade governada por mercadores e banqueiros, aprendeu a lidar com reis e papas, envolvendo-se em conflitos que resultaram em divisões internas. Esta disputa pelo poder gerou grupos rivais que não se inibiram de pedir auxílio a forças externas. A desordem criada era tal que o próprio doge instituído em 1339 não conseguiu superar. Contudo, e apesar deste contexto muito conturbado, a sua pujança manteve-se até 1380, data em que a sua marinha foi derrotada pelos venezianos em Chioggia, acto que precipitou o seu declínio. Córsega foi o seu último reduto, rendendo-se aos franceses em 1468. Nesta Cidade nasceram os Papas: Inocêncio IV, Adriano V, Inocêncio VIII, Bento XV
O doge Andrea Doria restaurou a estabilidade de Génova com a ajuda do sacro imperador romano em 1528. A cidade era dominada pela França e o Piemonte; no entanto, só perdeu a sua independência em 1797, com a chegada de Napoleão Bonaparte, que integrou Génova na República da Ligúria, uma província depois absorvida pelo Império Francês em 1805. Dez anos depois, Génova foi integrada ao reino de Sardenha.

A cidade de Génova remonta aos
Gregos como o atestam as escavações de um local de enterramento datado do século IV a.C., mas provavelmente o porto terá tido uma utilização mais antiga. A cidade foi destruída pelos Cartagineses em 209 a.C., sendo posteriormente reconstruída pelos Romanos, que a usaram como base durante a guerra que travaram com a Ligúria.
No período que medeia a queda do
Império Romano do Ocidente (476) e o século XI pouco se sabe desta cidade. A partir do século XI, Génova torna-se uma república marítima governada por cônsules. A cidade contribuiu então com o envio de barcos no combate aos corsários sarracenos nas águas territoriais italianas; aliaram-se a Pisa, para expulsar os muçulmanos da Córsega e da Sardenha mas posteriores desentendimentos geraram disputas entre estas duas cidades-estado, ambas importantes Repúblicas Marítimas.
No
século XII, os genoveses alargaram o seu território e partiram para as cruzadas trazendo para a sua cidade ricos saques. Os mercadores genoveses enriqueceram bastante com o transporte de mercadorias do Médio Oriente como a seda, pedras preciosas e as especiarias, muito apreciadas na Europa por esta altura, levando-os a estabelecer entrepostos comerciais em vários pontos do Mediterrâneo e do mar Egeu, até ao mar Negro.
O comércio era facilitado pelo bom relacionamento com o
Império Bizantino; contudo, as proveitosas relações comerciais com esta parte do mundo trouxeram graves conflitos com a República de Veneza, a sua rival comercial com a qual a República de Génova se envolveu numa
guerra em meados do
século XIII, época em que o seu poderio tinha atingido maior amplitude. Génova esmagou Pisa na Batalha de Meloria, de 1284, e os venezianos foram derrotados em Curzola, em 1299.
A partir de
1257, Génova, uma cidade governada por mercadores e banqueiros, aprendeu a lidar com reis e papas, envolvendo-se em conflitos que resultaram em divisões internas. Esta disputa pelo poder gerou grupos rivais que não se inibiram de pedir auxílio a forças externas. A desordem criada era tal que o próprio doge instituído em 1339 não conseguiu superar. Contudo, e apesar deste contexto muito conturbado, a sua pujança manteve-se até 1380, data em que a sua marinha foi derrotada pelos venezianos em Chioggia, acto que precipitou o seu declínio. Córsega foi o seu último reduto, rendendo-se aos franceses em 1468. Nesta Cidade nasceram os Papas: Inocêncio IV, Adriano V, Inocêncio VIII, Bento XV
O doge Andrea Doria restaurou a estabilidade de Génova com a ajuda do sacro imperador romano em 1528. A cidade era dominada pela França e o Piemonte; no entanto, só perdeu a sua independência em 1797, com a chegada de Napoleão Bonaparte, que integrou Génova na República da Ligúria, uma província depois absorvida pelo Império Francês em 1805. Dez anos depois, Génova foi integrada ao reino de Sardenha.

guerra em meados do
século XIII, época em que o seu poderio tinha atingido maior amplitude. Génova esmagou Pisa na Batalha de Meloria, de 1284, e os venezianos foram derrotados em Curzola, em 1299.
A partir de
1257, Génova, uma cidade governada por mercadores e banqueiros, aprendeu a lidar com reis e papas, envolvendo-se em conflitos que resultaram em divisões internas. Esta disputa pelo poder gerou grupos rivais que não se inibiram de pedir auxílio a forças externas. A desordem criada era tal que o próprio doge instituído em 1339 não conseguiu superar. Contudo, e apesar deste contexto muito conturbado, a sua pujança manteve-se até 1380, data em que a sua marinha foi derrotada pelos venezianos em Chioggia, acto que precipitou o seu declínio. Córsega foi o seu último reduto, rendendo-se aos franceses em 1468. Nesta Cidade nasceram os Papas: Inocêncio IV, Adriano V, Inocêncio VIII, Bento XV
O doge Andrea Doria restaurou a estabilidade de Génova com a ajuda do sacro imperador romano em 1528. A cidade era dominada pela França e o Piemonte; no entanto, só perdeu a sua independência em 1797, com a chegada de Napoleão Bonaparte, que integrou Génova na República da Ligúria, uma província depois absorvida pelo Império Francês em 1805. Dez anos depois, Génova foi integrada ao reino de Sardenha.


CIDADE DE PARIS 1493


CIDADE DE GENOVA





Depois da unificação italiana, em 1861, e combinado com um rápido desenvolvimento industrial do norte do país, Gênova galgou a posição de maior porto marítimo da Itália.

 


ROMA ANTIGA


A História de Roma Antiga :  direito romano,  gladiadores,  pão e circo,
mitologia romana,  Guerras Púnicas, república romana, Rômulo e Remo, etruscos, imperadores romanos,
latim, senado romano, cristianismo, religião politeísta.
Roma : povoada por pastores nômades há aproximadamente 1000 AC 
Lenda da Fundação de Roma: - A lenda de Rômulo e Remo 
Sociedade Romana formada por:
- Patrícios
- Plebeus
- Escravos 


A Expansão romana e as conquistas  
- poder do exército romano: força, organização e disciplina
  

- saques , respeito a cultura dos dominados e cobrança de impostos.
Cultura Romana  -influência grega: vestuário, alimentação e cultura
-Religião politeísta (mesmos deuses dos gregos) 
Gregos                  Romanos
Poseidon                Netuno
Afrodite                 Vênus
Deméter                 Ceres
Hades                    Vulcano
O Império Romano  - Imperador: poder total: título de Augusto = “Preferido dos deuses”
- Otávio Augusto: período de grandes conquistas
- “ Pão e circo” : diversão e comida para evitar conflitos 
Fim do Império : Invasão dos Bárbaros (476 dC)
- Enfraquecimento do Império: rebeliões, falta de dinheiro
- Destruição de cidades romanas e invasões bárbaras 

Só a cidade pôde mobilizar-se, centralizar e orientar a força de trabalho capaz de levar a cabo a organização dos grupos populacionais e a sua defesa . A cidade, criada a partir do desenvolvimento da aldeia, passou a contar com um novo corpo de habitantes: funcionários administrativos, artesãos e mercadores. A cidade distingue-se definitivamente da aldeia quando cria a escrita, o cálculo e o sistema de pesos e medidas.
No século IV o Império Romano dava sinais claros da queda de seu poder no ocidente, principalmente em função da invasão dos bárbaros (povos germânicos) através de suas fronteiras. Diante disso, o Imperador Constantino transferiu a capital do Império Romano para a cidade oriental de Bizâncio, que passou a ser chamada de Constantinopla. Esta mudança, ao mesmo tempo em que significava a queda do poder no ocidente, tinha o seu lado positivo, pois a localização de Constantinopla, entre o mar Negro e o mar Mármara, facilitava muito o comércio na região, fato que favoreceu enormemente a restauração da cidade, transformando-a em uma Nova Roma.
Grécia:

GRECIA ANTIGA


 2000 AC: pastores e agricultores ocuparam a Península do Peloponeso
Terreno Montanhoso
- dificultou o contato entre as cidades
- formação de cidades-estados (pólis)
- muitas ilhas: favoreceu o comércio marítimo e portos 
Religião Grega
- Politeísta : Zeus (deus dos deuses) / Poseidon (deus dos mares) / Hades (deus dos mortos) / Ares (deus da guerra) Afrodite ( deusa do amor)
- deuses: aparência e comportamento de humanos 
Mitologia Grega
- explicações e transmissão de mensagens 
Arte Grega :
- imitação da realidade (esculturas e teatro grego ) 
A origem das Olimpíadas na Grécia
- homenagem a Zeus
- esportes ao ar livre    
Atenas: cidadãos: homens, nascidos na cidade, adultos e livres
- Escravidão: dívidas e guerras
- Atenas: desenvolvimento artístico, filosófico e cultural 

ESPARTA



Esparta: a cidade guerreira
- formação de soldados para a guerra
- educação militar
- soldados: falar pouco
- mulher: deveria ser uma “boa reprodutora” 

OLIMPIADAS GRECIA ANTIGA

História das cidades gregas. A Democracia grega, as olimpíadas na Grécia Antiga,
 sociedade ateniense, cultura grega, pólis grega, Guerra do Peloponeso.
Resumo: Entre todas as cidades gregas da antiguidade, Atenas foi a que mais se desenvolveu culturalmente. Foi nesta cidade que se desenvolveu a idéia de democracia, sistema de participação política em vigor na grande maioria de nações da atualidade. Os atenienses desenvolveram também o teatro, a filosofia e a arquitetura. Um povo dedicado à cultura que encantou pela forma de organização social e econômica. Podemos dizer que Atenas foi a pólis grega que mais influenciou a forma de pensar e viver na antiguidade. 
CHINA ANTIGA E CULTURA CHINESA            
 
MURALHA DA CHINA

 
História e cultura da China, a construção da Muralha da China, as dinastias, as invasões árabe e mongol e a expansão territorial, administração, economia, cultura, sistemas de produção e trabalho, história chinesa.
História da China, Cultura Chinesa, budismo, Muralha da China, Guerreiros de Xian, Dinastia Qin, cultura chinesa, tesouros da cidade proibida.

 Mesopotâmia                      
A cultura e a História dos povos mesopotâmicos : babilônios, assírios, caldeus,  sumérios,  acádios,
código de Hamurabi, origem da escrita, rios tigre e eufrates, crescente fértil, escrita cuneiforme, cultura mesopotâmica.
A história da China tem mais de quatro mil anos. Ela teve uma das civilizações mais velhas do mundo e, durante a Idade Média, a ciência e as artes chinesas eram mais avançadas do que as européias. Os chineses in­ventaram o papel, a impressão, a pólvora, e tinham grande talento para a poesia, pintura, teatro e cerâmica. Depois, sua grandeza caiu, e por muitos anos sofreu a pobreza, as revoluções e as guerras.
Maias - Incas - Astecas 
Estes povos pré-colombianos alcançaram um elevado grau de desenvolvimento econômico, social e cultural até a chegada dos europeus à América. Tinham uma sociedade bem organizada e viviam de forma harmônica com a natureza. Tinham uma religião politeísta e chegaram a formar impérios grandiosos. Com a chegada dos europeus à América, a partir do final do século XV, maias, incas e astecas perderam suas terras, foram explorados e perderam seu maior bem: a identidade cultural. 

Quer  dizer cidade entre os rios


 Península Ibérica REINOS  BÁRBAROS
História e cultura dos povos bárbaros germânicos : francos, vândalos, visigodos, ostrogodos, suevos, hunos.
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam as regiões norte e nordeste da Europa e noroeste da Ásia, na época do Império Romano. Viveram em relativa harmonia com os romanos até os séculos IV e V da nossa era. Chegaram até a realizar trocas e comércio com os romanos, através das fronteiras. Muitos germânicos eram contratados para integrarem o poderoso exército romano.
Os romanos usavam a palavra "bárbaros" para todos aqueles que habitavam fora das fronteiras do império e que não falavam a língua oficial dos romanos: o latim. A convivência pacífica entre esses povos e os romanos durou até o século IV, quando uma horda de hunos, comandados pelo líder Átila,  pressionou os outros povos bárbaros nas fronteiras do Império Romano. 
Ao ocupar a Europa, os germânicos fundaram os reinos bárbaros. A cultura bárbara, miscigenada com a romana, formaria o sistema político, econômico, social e cultura durante a Idade Média.
A Sociedade medieval  Clero (padres, bispos, papa), Nobres (reis, condes, duques, cavaleiros), Servos (camponeses)
 A vida dos servos
Obrigações (impostos e taxas):
- talha, corvéia, banalidades, tostão de Pedro 
Os Cavaleiros medievaisEram : corajosos, justos, honestos e guerreiros 
O poder da Igreja Católica  - poder econômico, político e cultural
- o teocentrismo ( explicação religiosa para todas as coisas) 
- dificultou o avanço da ciência
Excluídos e Perseguidos na Idade Média  - Bruxas eram perseguidas, torturadas e queimadas
- Leprosos eram isolados nas florestas.    
 



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